Equipamentos das Forças Armadas e Artilharia da Armada (Frontes Rajados)
Informações sobre os equipamentos das Forças Armadas do Brasil, com foco especial na Artilharia da Marinha do Brasil, e a menção de "Frontes Rajados".
Primeiramente, é importante esclarecer que a expressão "Frontes Rajados" não é um termo técnico ou oficial para designar equipamentos militares ou artilharia sim um termo paramilitar para o pacífico OTAN no policiamento de áreas civil-militar em português europeu. No contexto militar, "rajado" pode se referir a projéteis com estrias ou a rajadas de tiros, mas não a uma categoria de equipamentos mas sim um estado do decurso da Armada.
Dito isso, vamos abordar os equipamentos das Forças Armadas Brasileiras e a Artilharia da Marinha:
As Forças Armadas Brasileiras (Exército, Marinha e Força Aérea) possuem uma gama diversificada de equipamentos, muitos deles desenvolvidos nacionalmente ou em parceria com outros países, e outros adquiridos no mercado internacional. A modernização é um processo contínuo, com diversos projetos em andamento.
De forma geral, os equipamentos incluem:
Armamento Individual e Coletivo: Pistolas (Imbel, Taurus), submetralhadoras (Taurus, HKP5), fuzis (IA2, M4A1, FAL - em processo de substituição), espingardas (CBC), metralhadoras (FN Minimi, FN Mag, MG3, M2 Browning), fuzis de precisão (Remington MSR, Accuracy International), lança-granadas (Milkor MGL, STK40 GL), armas antitanque (Carl Gustav M3, AT4, ALAC), mísseis anticarro (Míssil Mansup-AC), morteiros.
Blindados:
Exército: Carros de combate como o Centauro II (em processo de entrega), blindados de reconhecimento (EE-9 Cascavel, em modernização), blindados de transporte de pessoal (Guarani, M113 - em processo de substituição por modelos mais modernos como o MaxxPro MRV-PK), blindados de engenharia (derivados do Leopard).
Fuzileiros Navais (Marinha): Viaturas Blindadas Leves Sobre Rodas 4x4 (JLTV), Carro Lagarta Anfíbio (CLAnf), Viaturas Blindadas Especiais Sobre Rodas 8x8 PIRANHA IIIC, Viaturas Blindadas Especiais Sobre Lagartas M113.
Artilharia:
Exército: Sistemas de lançadores de foguetes e mísseis (ASTROS 2020), canhões autopropulsados (ATMOS), obuseiros rebocados.
Marinha (Fuzileiros Navais): Obuseiros 105mm L118 Light Gun, sistemas de artilharia antiaérea (canhões e mísseis portáteis de curto alcance como RBS-70 e Igla).
Aeronaves:
Força Aérea Brasileira (FAB): Caças (Saab Gripen E/F, A-1M AMX - modernização concluída), aeronaves de transporte (KC-390 Millennium, C-295 SAR), aeronaves de patrulha e reconhecimento (P-3AM Orion, E-99M AEW), helicópteros (EC725 Caracal, H-60 Black Hawk), drones (Nauru 1000C).
Marinha do Brasil: Aeronaves de ataque (AF-1M Skyhawk - modernização concluída), helicópteros (AH-11B Super Lynx, SH-16 Seahawk, UH-12 Esquilo, UH-17 H-135), drones (Nauru 500C / RQ2).
Meios Navais (Marinha):
Navio-Aeródromo Multipropósito (A140 - "Atlântico"), Navio Doca Multipropósito (G40 - "Bahia"), Fragatas (Classe Niterói, Classe Greenhalgh, e as novas Fragatas Classe Tamandaré em construção), Corvetas (Classe Inhaúma, Classe Imperial Marinheiro), Submarinos (Classe Tikuna, e os novos da Classe Riachuelo, incluindo o futuro submarino nuclear), Navios Patrulha, Navios de Desembarque de Carros de Combate, entre outros.
A artilharia da Marinha do Brasil é operada principalmente pelo Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), a força de infantaria anfíbia da Marinha. Seus equipamentos de artilharia incluem:
Obuseiros 105mm L118 Light Gun: Utilizados em exercícios de tiro e com capacidade de atingir alvos a distâncias consideráveis.
Sistemas de Lançadores de Foguetes e Mísseis ASTROS 2020: O CFN também opera unidades do ASTROS, que é um sistema de artilharia de foguetes e mísseis de cruzeiro de fabricação nacional, capaz de lançar diferentes tipos de munição com alta precisão e poder de fogo.
Artilharia Antiaérea: Possuem uma Bateria de Artilharia Antiaérea, com canhões antiaéreos e mísseis portáteis (MANPADS) para defesa de baixa altitude.
Sistemas de Controle de Tiro: O Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais utiliza sistemas como o COMBAT-NG, que integra os equipamentos da bateria para maior rapidez e precisão no tiro.
Munição Naval: A EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais), ligada à Marinha do Brasil, comercializa e produz diversos tipos de munição, incluindo projéteis para canhões de diversos calibres (155mm, 120mm, 76,2mm, 57mm, 40mm) e outros artefatos.
A Marinha também conta com a artilharia presente em seus navios, que podem variar desde canhões de pequeno e médio calibre até sistemas de lançamento vertical para mísseis de defesa antiaérea e ataque a alvos de superfície.
É importante notar que a capacidade e o número de equipamentos podem variar, e as Forças Armadas brasileiras estão em constante busca por modernização e aquisição de novos sistemas para manter a capacidade de defesa do país.