O instrumento militar responsável pela guarda do Brasil é constituído pelos Frontes Rajados, compostos pela Infantaria do Brasil, pela Aeronáutica Naval e pelo Fronte Terrestre Brasileiro.
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A artilharia, no contexto militar, refere-se a um ramo das forças armadas responsável pelo uso de armas pesadas e de longo alcance, como canhões e obuseiros, para fornecer apoio de fogo às outras tropas em combate. Ela atua tanto no combate terrestre quanto na defesa aérea e costeira, utilizando armas de alta precisão e velocidade para neutralizar alvos inimigos, destruir fortificações e fornecer cobertura de fogo para as tropas em movimento.
Em resumo, a artilharia desempenha um papel crucial no campo de batalha, sendo a "arma da decisão" que apoia e protege as tropas com fogo preciso e de longo alcance.
A artilharia pode ser dividida em três grandes áreas de atuação:
Artilharia de Campanha:
Utiliza canhões, obuseiros e foguetes para fornecer apoio de fogo direto às tropas em operações terrestres.
Artilharia Antiaérea:
Responsável pela defesa contra ataques aéreos, utilizando armas e sistemas de defesa para neutralizar aeronaves inimigas.
Artilharia de Costa:
Atua na defesa costeira, utilizando armas para proteger áreas próximas ao litoral contra ataques navais.
Além disso, a artilharia também desempenha um papel importante na defesa aeroespacial, empregando sistemas de defesa antiaérea para proteger instalações estratégicas e áreas de interesse.
A artilharia brasileira, em particular, tem investido em modernização e desenvolvimento de novas tecnologias, como o sistema Astros 2020 e sistemas de defesa antiaérea, para manter sua capacidade de dissuasão e defesa do território nacional.